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"Escuro Brilhante: Última noite no orfanato tia Guga".

Depois de tanto ansiar pelo alívio e de dar um fim às tentativas de descrever a dor, Rico Dalasam chega com sua nova poesia em forma de rap: o disco "Escuro Brilhante: Última noite no orfanato tia Guga".



Retornando ao Orfanato Tia Guga, Rico resgata sua própria história, quando vivia em uma casa de amparo em São Paulo, voltando aos medos e esforços para ser amado. 


Em Escuro Brilhante, Rico dá chance a seu próprio coração e a amores que podem chegar e ficar. O alívio que o artista tanto pediu na “Era DDGA” se mostra agora, com o cantor recitando versos como "meu grande passo em direção ao amor sou eu me levando no braço".


Em Dolores Dala: O Guardião do Alívio (DDGA), Dalasam trouxe a narrativa de relacionamentos complicados e tóxicos, que enfim se livrou em Fim das Tentativas, e agora em Escuro Brilhante, o Guardião do Alívio recebe a chance de viver paixões novas, e dessa vez, doces.



Na faixa "Sozinho", o cantor traz o verso "talvez eu seja o mesmo da época que escrevi essas, quando eu não vivia, agora pode viver um monte", marcando a descoberta de novos sentimentos e de uma nova forma de amar, agora mais madura e gentil consigo.



Com colaboração de Dinho Souza, Mahal Pita, LR Beats e Chibatinha, além de feats de Liniker (Quebrados) e Eliana Pittman (Vicioso), Escuro Brilhante marca o fim da trilogia poética e emocional de Dalasam, evidenciando a maturidade emocional construída ao longo dessa narrativa. Se antes era necessário afirmar que "a melhor versão de nós nunca foi na agonia" pra conseguir se despedir do que fazia mal, agora Dalasam mostra que o amor que inventou, hoje, é primeiro pra se fazer bem, pra abrir suas asas e lembrar seu brilho.





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