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Silêncio Absoluto

Por Marcelo Nunes da Rocha


Abandonar um pouco as lembranças do silêncio absoluto –

Só se abrirão agora o que ficou do passado como resquício...

Como artefato do afeto... como flor irrepetível...


Inventa aproveitar o sol, o sal, o sul, o céu, o vento...

Perceber que tudo é apenas o instante, o lapso.

Carinho morno e cálido, é o que resta.


Olhar, mas observar...

Ouvir, mas intuir...

Perceber que tudo ao nosso redor é mágico

Porque fruto da sinergia coletiva e falha, homem e natureza,

De nos perpetuar e que, leve, se desmancha,

monumentos do momento...

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